O que é o CREA e por que ele é tão importante para os engenheiros?

Você que é engenheiro(a) ou estudante de engenharia, sabe o que é e para que serve o CREA? Por que ele é tão importante para a sua atividade profissional? Aposto que essa abreviatura em si não é tão desconhecida, mas talvez o assunto ainda não esteja tão claro.

Se você ainda está confuso sobre o assunto ou quer saber mais, leia este texto até o final! Preparamos algumas informações básicas, mas super importantes, que vale a pena você conferir e saber. Aqui você vai encontrar:

  • O que é o CREA
  • Como funciona o CREA e o que ele possibilita?
  • Qual a importância do CREA?
  • Qual a diferença entre a atuação do CREA e dos sindicatos?

O que é o CREA

crea

CREA é a sigla para Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, uma autarquia federal – ou seja, uma instituição autônoma e descentralizada que atua com recursos próprios – que compõe o sistema CONFEA, o qual foi instituído pelo Decreto Federal nº 23.569, de 11/12/33.

O órgão está presente em todos os estados do Brasil, e é responsável por verificar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, bem como defender a sociedade de práticas ilegais nas atividades de engenharia, agronomia e geociências.

Além disso, o conselho também visa promover a capacitação e valorização profissional, e garantir a dignidade dos trabalhadores registrados.

Como funciona e o que ele possibilita?

Para que esse trabalho seja cumprido, os profissionais da área, neste caso, os engenheiros, devem realizar um registro junto ao conselho do seu respectivo estado, o qual vai comprovar a conclusão no curso de nível técnico ou superior e a habilitação para desenvolver o trabalho com segurança e qualidade.

crea engenheiros

O registro no CREA é uma exigência da Lei 5.194/66. Ao fiscalizar obras e serviços vinculados às profissões que representa, o Conselho visa garantir que estes sejam atendidos de acordo com o que a legislação exige. 

Em cada unidade federativa, o CREA possui agentes fiscais que realizam pesquisas, vistorias e visitas técnicas em obras públicas e privadas, a fim de verificar e identificar possíveis irregularidades técnicas nos serviços feitos. Se constatada alguma falha, é gerada uma notificação ou um auto de infração, que pode levar a um processo administrativo, a depender do problema.

Qual a importância do CREA?

engenharia crea

Os profissionais registrados no CREA, principalmente os engenheiros, lidam com projetos que podem colocar em risco a segurança das pessoas. Por essa razão, é muito importante haver um órgão que certifique e conceda um documento que comprove que o profissional está habilitado para desenvolver o trabalho.

Além disso, a responsabilidade do CREA está fundamentada no Código de Defesa do Consumidor, que garante a proteção à vida, ao meio ambiente e também econômica ao consumidor. Dessa forma, todas as normas aplicadas são baseadas na atuação preventiva e consciente dos profissionais registrados, a fim de garantir não só o pleno desenvolvimento da atividade, mas também o cumprimento das leis e direitos da sociedade.

Quais as possíveis penalidades aplicáveis?

Caso o engenheiro responsável cometa alguma irregularidade de responsabilidade técnica, má conduta pública, escândalos, ou algum outro tipo de infração que viole as normas do Código de Ética Profissional, a depender da gravidade da falta, algumas penalidades são possíveis de serem aplicadas, tais como:

  • Advertência reservada
  • Censura pública
  • Multa
  • Embargo de obra
  • Cassação do registro profissional

Ao fiscalizar obras e serviços vinculados às profissões que representa, o CREA visa cumprir a legislação e proteger a população de possíveis danos que possam vir a ocorrer na execução do projeto fiscalizado – tomando as providências cabíveis, caso necessário.

Para conhecer a fundo o processo de fiscalização, a legislação regulamentadora do sistema, principais resoluções em vigor, e demais orientações de defesa e recursos relacionados à Engenharia, a EJUP está elaborando um curso aprofundado ministrado pelo professor Murilo Mariz, procurador do CREA/RN. Clique aqui e inscreva-se na nossa lista de espera para aproveitar as condições especiais do pré-lançamento!

Qual a diferença entre a atuação do CREA e dos sindicatos?

crea

É comum haver uma certa confusão sobre até onde vai a responsabilidade do CREA, principalmente com relação às obras e às relações trabalhistas. Por essa razão, faz-se importante destacar que o conselho é somente incumbido de registrar, orientar e fiscalizar o exercício profissional, e regular os limites da atuação profissional. Tal encargo também não inclui a fiscalização quanto à qualidade das obras.

Já os sindicatos são responsáveis por orientar e fiscalizar as relações trabalhistas, como o cumprimento da CLT, normas de segurança de trabalho, reivindicação de pisos salariais, organização de convenções, acerto de acordos, entre outros. Além disso, eles também oferecem assistência profissional e judicial, e defendem os direitos relacionados à profissão.

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Currículo: Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Advogado, Mestre em Direito Constitucional pela UFRN, Professor Universitário, Especialista em Direito Público pela PUC/MG e em Direito Administrativo e Gestão Pública pela FCV.

  1. Características do Código de Defesa do Consumidor 
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    5. 3.5. Decadência 
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  4. Incidentes de Desconsideração da Personalidade Jurídica 
    1. 4.1. Direta 
    2. 4.2. Inversa 
    3. 4.3. Teoria Menor 
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  5. Práticas Comerciais 
    1. Oferta 
    2. Publicidade 
    3. Cobrança de Dívidas 
    4. Cadastro de Inadimplentes 
    5. Proteção Contratual 
    6. Cláusulas Abusivas 

 

Direito Ambiental

Profa. Ana Carolina Guilherme Coêlho 

Currículo: Advogada, Bacharela em Direito pela UNI-RN, Mestra em estudos urbanos e regionais pela UFRN, Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela UFRN, Professora da UFRN pelo Campus Currais Novos (FELCS), membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB-RN e parecerista de revistas. 

  1. Primeira Abordagem do Direito Ambiental 
    1. Contextualização interdisciplinar 
    2. Análise cronológica 
    3. Princípios 
  2. Princípios e Normas 
    1. Direito Constitucional Ambiental 
    2. Direito Ambiental e Áreas correlatas  
    3. Direito Internacional Ambiental 
  3. Direito Ambiental Brasileiro 
    1. Política Nacional do Meio Ambiente 
    2. Código Florestal 
    3. Políticas e legislação específicas 
  4. Recursos Naturais 
    1. Política Nacional de Recursos Hídricos 
    2. Política Nacional dos Resíduos Sólidos 
    3. Energias renováveis 
  5. Instituições 
    1. IBAMA 
    2. ICMBio 
    3. Órgãos e secretarias estaduais e municipais 
    4. Agências reguladoras 
  6. Estudos do Território e as Áreas Ambientais 
    1. Zonas Especiais 
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    6. Estudos de caso

Direito Contratual para Engenheiros

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Currículo: Bacharela em Direito, Advogada, Professora Associada da UFRN, mestra em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Doutora em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, com estágio pós-doutoral na Westfälische Wilhelms-Universität – Münster, Alemanha.

  1. Conceito e Importância dos Contratos. 
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    3. ‌Contratos Atípicos 
  2. A Revisão Judicial dos Contratos por Fato Superveniente 
    1. No Código Civil de 2002 
    2. No Código de Defesa do Consumidor 
  3. Os Vícios Redibitórios 
  4. Extinção dos Contratos 



Por Dentro do CONFEA/CREA

Prof. Murilo Mariz de Faria Neto 

Currículo: Bacharel em Direito pela UFRN, Procurador do CREA/RN, especialista em Direito Civil e Empresarial, especialista em Licitações e Contratações Públicas pela CERS. Advogado com atuação na área de Direito Administrativo, licitações e contratos públicos, direito médico e empresarial. Membro do Instituto Potiguar de Direito Processual Civil (IPPC) e do Instituto de Direito Administrativo Seabra Fagundes (IDASF), Professor de Processo Civil e Licitações. 

  1. Conhecendo o Sistema CONFEA/CREA/MÚTUA 
    1. Regimento Interno do CONFEA 
    2. Legislação Regulamentadora do Sistema (Lei nº 5.194/66 e Lei nº 6.496/77) 
  2. O Processo de Fiscalização 
    1. Conhecendo a Resolução nº 1.008/2004 do CONFEA 
    2. O Processo de Autuação Profissional
    3. Nulidades Processuais
    4. Matérias de Defesa e Recursos Administrativos
  3. Principais Resoluções do CONFEA em Vigor
  4. Responsabilidade Civil dos Engenheiros
  5. Jurisprudências Sobre Demandas Relacionadas à Área da Engenharia
Esse curso será lançado em breve!

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